sexta-feira, 1 de julho de 2011

Não vou fazer disto um diário. Não vou aqui criticar pessoas directamente, ou indirectamente. Não vou aqui falar da minha intimidade , ou do que dizem de mim ou não. Não vou fazer referências. Não vou dizer que sou má, porque sou. Aliás, não me vou armar em má, ou em fria, porque não sou isso. Tenho ataques de ódio e preocupo-me com tudo. Tenho ataques de ódio, mas manifesto-os directamente para uma pessoa especifica. Aliás, ao longo de 47 publicações. Acho que só expressei ódio sobre o facto de o meu ex namorado não me dar atenção, e sobre exames. O que se passa entre mim e os meus supostos amigos , fica entre nós. E muitas vezes fica , só entre os meus pensamentos. Não consigo com bocas. Não consigo que tratem pessoas como objectos... podia não ser uma pessoa próxima, como costuma ser, repito: podia não ser. Mas eu ia continuar a achar que ninguém é um objecto. Ninguém tem o direito de diminuir a outra pessoa, seja psicologicamente , seja fisicamente. Ninguém tem o direito de não ter cuidados consigo próprio, e com os outros. Muitas pessoas dizem o que pensam, outras dizem o que pensam mas filtram. Filtram para que não saiam coisas desnecessárias a quem não merece, a quem gostamos. Todos pensamos coisas uns dos outros, mas não dizemos . Não dizemos, primeiro porque gostamos da companhia deles, e segundo, só se é desagradável quando não se quer essa pessoa por perto. Não queremos ninguém que nos diga algo que nos deixe desconfortavel, ou com vergonha, perto de nós. Mas queremos te a ti. Só precisas de mudar essa postura. Aliás, não é postura. É maneira de agir. Eu conheci uma pessoa extraordinária, que ao longo do tempo foi mudando . Mudando para uma personalidade de " eu só má, porq já me fizeram sofrer, digo o que quiser e que se lixem." . Não sei viver com isto. Nem eu nem ninguém. Todos nós já fomos magoados, e sabemos ser frios. Mas não somos quando se trata das pessoas que gostamos. Não foi por nenhum rapaz que estou desapontada ou que nos afastamos. Não foi. sempre pensei que rapazes haviam muitos, mas raparigas como nós, não existiam.
Isto tudo a fim de dizer : estamos todos contigo, quando quiseres voltar.

Não acredito no karma, nem em deus. já devias saber.

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