segunda-feira, 18 de julho de 2011


Estou cansada dos exames e deste tempo de merda. Preciso de férias e de sol.

domingo, 17 de julho de 2011

Faz me comichões na barriga.
Ele fez-lhe surpresas. Da primeira vez que falamos, uma das coisas que me disse foi : " eu amei-a."
Ela deu lhe para trás. Estúpida, não sabia o que podia ter tido. Não sabe o que perdeu. Nem sequer lhe dava importância. Agora que percebeu que o brinquedo favorito já não estava disponível para compra, não larga o osso. É comentários estúpidos que eu evito ao máximo sentir qualquer tipo de desprezo ou raiva, é bocas " se achas que mereço", e ele dá lhe atenção. Ele dá lhe atenção.
A mim comenta smiles, e com ela tem conversas. lol.
Aliás, tem conversas ao meu lado. Está ao meu lado a mandar lhe mensagens estúpidas de quem não tem nada para fazer se não chatear. Fico a sentir-me a " ocupa o teu tempo com smiles que ela gosta :)"
Mas não me manifesto. Riu-me e faço de conta que a situação não me faz comichão nenhuma.
Já falei com ele 3 vezes. Parece-me uma porta. A resposta é sempre a mesma, mas ainda não percebeu que eu nao me estou a sentir nada bem, novamente agora a estúpida sou eu. Eu sei o que é estar na posição dele. Sei exactamente como funciona . E sei perfeitamente onde vai dar..
Pela quantidade de vezes que disse "estúpida, estúpido, estupidez" neste post... dá para perceber que não estou boa da cabeça, e que pela primeira vez não me estou a conseguir exprimir correctamente.
Entretanto, amanha vou ver as minhas notas dos exames, e vou ficar muito feliz quando poder ver ( sim, porque eu já sei, só preciso de ver) que vou ter negativa a todos lol .

quarta-feira, 13 de julho de 2011




novidadeees, novidadeees.
Estive no norte uma semana, para ver a minha avó e para estudar.
Antes disso pintei o cabelo by the way . ~.~
A minha avó está pessima. Lembra-se de mim, mas está praticamente paralisada :/
o norte foi terrivel.. sem internet, telefone com rede em poucos sitios, poucas condiçoes, e muitas moscas.
Por lisboa, ficou o P <3

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Não vou fazer disto um diário. Não vou aqui criticar pessoas directamente, ou indirectamente. Não vou aqui falar da minha intimidade , ou do que dizem de mim ou não. Não vou fazer referências. Não vou dizer que sou má, porque sou. Aliás, não me vou armar em má, ou em fria, porque não sou isso. Tenho ataques de ódio e preocupo-me com tudo. Tenho ataques de ódio, mas manifesto-os directamente para uma pessoa especifica. Aliás, ao longo de 47 publicações. Acho que só expressei ódio sobre o facto de o meu ex namorado não me dar atenção, e sobre exames. O que se passa entre mim e os meus supostos amigos , fica entre nós. E muitas vezes fica , só entre os meus pensamentos. Não consigo com bocas. Não consigo que tratem pessoas como objectos... podia não ser uma pessoa próxima, como costuma ser, repito: podia não ser. Mas eu ia continuar a achar que ninguém é um objecto. Ninguém tem o direito de diminuir a outra pessoa, seja psicologicamente , seja fisicamente. Ninguém tem o direito de não ter cuidados consigo próprio, e com os outros. Muitas pessoas dizem o que pensam, outras dizem o que pensam mas filtram. Filtram para que não saiam coisas desnecessárias a quem não merece, a quem gostamos. Todos pensamos coisas uns dos outros, mas não dizemos . Não dizemos, primeiro porque gostamos da companhia deles, e segundo, só se é desagradável quando não se quer essa pessoa por perto. Não queremos ninguém que nos diga algo que nos deixe desconfortavel, ou com vergonha, perto de nós. Mas queremos te a ti. Só precisas de mudar essa postura. Aliás, não é postura. É maneira de agir. Eu conheci uma pessoa extraordinária, que ao longo do tempo foi mudando . Mudando para uma personalidade de " eu só má, porq já me fizeram sofrer, digo o que quiser e que se lixem." . Não sei viver com isto. Nem eu nem ninguém. Todos nós já fomos magoados, e sabemos ser frios. Mas não somos quando se trata das pessoas que gostamos. Não foi por nenhum rapaz que estou desapontada ou que nos afastamos. Não foi. sempre pensei que rapazes haviam muitos, mas raparigas como nós, não existiam.
Isto tudo a fim de dizer : estamos todos contigo, quando quiseres voltar.

Não acredito no karma, nem em deus. já devias saber.